O DESPERTAR DAS HISTÉRICAS E A REVELAÇÃO DOS HISTÉRICOS
“Mandacaru quando fulorá na seca
É um sinal que a chuva chega no sertão
Toda menina que enjôa da boneca
É sinal de que o amor já chegou no coração.
Meia comprida
Não quer mais sapato baixo
Vestido bem cintado
Não quer mais vestir gibão
Ela só quer
Só pensa em namorar
Ela só quer
Só pensa em namorar”
(Xote das Meninas, de Luiz Gonzaga)
Sim, terapia funciona. E às vezes funciona quando menos esperamos e com quem menos poderíamos acreditar. A menina que veste gibão, de repente, se transforma no diabo que veste Prada. E explode uma coisa louca, um furor de útero que jorra desejo, respingando luxúria pra todos os lados.
E isso é um trabalho de bons terapeutas. Tranformar um poço seco numa fonte se dissociações e seduções muito à mostra, é obra-prima de “psis” empenhados em dar vida ou corda aos seres do pântano.
Mas a histérica que sai do armário, sai como a Emília do Sítio do Pica-pau Amarelo: sai torta, desengonçada, com trejeitos exagerados, cheiro de naftalina e achando que está abafando. Sente-se mulher, dona de si, mas não sabe que, no fundo, é feita de pano e palha de milho. Na premente ardência do seu fogo, entra em combustão espontânea, queima-se e queima tudo o que está por perto.
Infelizmente retirei a história que contei por questões éticas...
Fica pra próxima....
É um sinal que a chuva chega no sertão
Toda menina que enjôa da boneca
É sinal de que o amor já chegou no coração.
Meia comprida
Não quer mais sapato baixo
Vestido bem cintado
Não quer mais vestir gibão
Ela só quer
Só pensa em namorar
Ela só quer
Só pensa em namorar”
(Xote das Meninas, de Luiz Gonzaga)
Sim, terapia funciona. E às vezes funciona quando menos esperamos e com quem menos poderíamos acreditar. A menina que veste gibão, de repente, se transforma no diabo que veste Prada. E explode uma coisa louca, um furor de útero que jorra desejo, respingando luxúria pra todos os lados.
E isso é um trabalho de bons terapeutas. Tranformar um poço seco numa fonte se dissociações e seduções muito à mostra, é obra-prima de “psis” empenhados em dar vida ou corda aos seres do pântano.
Mas a histérica que sai do armário, sai como a Emília do Sítio do Pica-pau Amarelo: sai torta, desengonçada, com trejeitos exagerados, cheiro de naftalina e achando que está abafando. Sente-se mulher, dona de si, mas não sabe que, no fundo, é feita de pano e palha de milho. Na premente ardência do seu fogo, entra em combustão espontânea, queima-se e queima tudo o que está por perto.
Infelizmente retirei a história que contei por questões éticas...
Fica pra próxima....
2 Comments:
da onde vc tirou isso????????????
muito muito muito muito bom!!!!!
adorei a parte que ela vira cuca!! não esperava.....
parabéns!!!
Pri
E cuidado com a cuca, a cuca te pega, te pega daqui, te pega de lá!!!!!!
Ameeei!!!!!
Alexa
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